Em várias fases a sociedade sofreu transformações. Nesta época pós-moderna, conceitos tradicionais são colocados em cheque, inclusive a família e a religião.
A sociedade atual é plural, assim como as famílias também. É um risco definir o termo "família" tendo por base unicamente conceitos teológicos ortodoxos. Olhando de outra perspectiva, iremos compreender que existem boas pessoas consideradas "diferentes" devido a sua condição sexual ou outros estigmas mas que também são famílias e deveriam ser assistidas pela Igreja e também pelas políticas públicas.
Enquanto a bancada política religiosa em Brasília BRIGA pela definição do termo no "Estatuto da Família", baseando-se na hipocrisia religiosa e no machismo, uma grande parcela marginalizada permanece excluída à margem do processo. E a igreja? o que tem feito? tem revisado suas posições?
Multidões acompanham tais políticos em passeatas e manifestações dilacerando-se pela definição do termo "família", enquanto as ameaças do pós-modernismo são muito mais sutis: Hedonismo exacerbado, frieza nos relacionamentos, sexo descartável e consumismo desenfreado são alguns sintomas de que algo não vai socialmente bem.
ASSISTA essa porção da mensagem ministrada na Comunidade Matriz de Bom Jardim-RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário